O Brasil inteiro começa a cumprir, neste 1º de dezembro, Dia Mundial de Combate à Aids, um mês inteiro dedicado a esclarecimentos sobre a doença, que já foi 100% mortal, mas, que hoje, se cuidada a tempo e com os procedimentos científicos recomendados, pode ser controlada, e, até, curada. Mas, que continua matando.
Assim como acontece com o Outubro Rosa, sobre o câncer de mama, e Novembro Azul, sobre o câncer de próstata, o Dezembro Vermelho tem como objetivo chamar atenção para as medidas de prevenção, assistência e proteção e promoção dos direitos das pessoas infectadas com o HIV.
É comum pessoas deixarem de registrar que são portadoras da aids, principalmente por causa do julgamento de outras pessoas, que consideram que a principal causa seria devida ao sexo não seguro, ou sem preservativo.
Entretanto, há outras formas de contágio, como a transfusão de sangue contaminado, o uso de seringas por mais de uma pessoa e instrumentos cortantes não esterilizados. Dessa forma, o mês de dezembro é importante para que tais esclarecimentos sejam dados.
A Aids é uma doença infecciosa, transmitida pelo vírus HIV. Segundo dados do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), a cada 15 minutos uma pessoa se infecta com o vírus no Brasil.
Portanto, a Frente Parlamentar da Medicina (FPMed) participa ativamente dessa campanha, assim como todas as outras, visando reduzir a ignorância geral sobre temas que envolvem diretamente a saúde pública dos brasileiros.